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Território e Proteção Civil

Prevenção de Incêndios Florestais e Rurais na Interface Urbano-Florestal

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2 ECTS; 1º Ano, Anual, 25,0 TP , Cód. 203013.

Docente(s)
- Rita Ribeiro de Carvalho Ferreira Anastácio (1)
- Tiago Nuno Lopes Cardoso Rebelo Marinho (2)

(1) Docente Responsável
(2) Docente que lecciona

Pré-requisitos
Não se aplica

Objetivos
No final pretende-se que os estudantes atinjam os seguintes objetivos de aprendizagem:
Conhecer o enquadramento da floresta portuguesa tendo em conta o último inventário florestal nacional;
Identificar vários conceitos importantes relacionadas com a gestão de combustíveis;
Reconhecer a importância da gestão de combustíveis na zona da interface urbano-rural;
Identificar diferentes zonas circundantes à interface urbano-rural;
Identificar espaços rurais críticos junto a habitações;
Identificar características da vegetação dominante;
Reconhecer a importância da gestão de combustíveis;
Identificar objetivos da gestão de combustíveis;
Reconhecer a importância de tornar as comunidades em regiões propensas a incêndios mais resilientes;
Identificar objetivos da silvicultura preventiva;
Aplicar técnicas de gestão de combustíveis na zona da interface urbano-rural;
Reconhecer a importância da gestão de combustíveis na zona da interface urbano-rural;
Reconhecer a importância da gestão de combustíveis nos espaços envolventes às habitações;
Identificar as redes de defesa da floresta contra incêndios;
Distinguir Rede Primária, Secundária e Terciária e quais as suas funções;
Distinguir mosaico de parcelas de gestão de combustível;
Identificar quais as principais técnicas de gestão de combustíveis, suas especificidades, vantagens e limitações;
Aplicar técnicas de gestão de combustíveis na zona da interface urbano-rural;
Compreender as diferentes gerações de incêndios e a importância do Interface Urbano Rural nestas gerações;
Identificar o problema do Interface Urbano Rural (IUR) em Portugal;
Identificar espaços críticos junto às habitações;
Identificar diferentes situações de risco;
Reconhecer a necessidade de planos de emergência;
Reconhecer a problemática do IUR em Portugal;
Identificar os principais mecanismos de proteção dos aglomerados através da gestão de zonas de proteção;
Compreender as especificidades dos programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”;
Identificar a prevenção de comportamentos de risco e quais as limitações existentes no período crítico e em função do risco de incêndio;
Listar os principais mecanismos de sensibilização e alerta às populações;
Compreender normas e regras na evacuação de aglomerados;
Reconhecer a necessidade de planos de emergência;

Programa
Enquadramento da floresta portuguesa;
Conceitos importantes relativos à interface urbano-florestal.
A importância da gestão de combustíveis
na interface urbano-rural (IUR);
Zonas na interface urbano-rural;
Gestão de combustíveis na IUR
Vegetação resistente ao fogo;
Características da vegetação predominante.

Enquadramento legislativo;
Preparação do espaço envolvente às habitações e outros edifícios;
Preparação da zona de proteção de acordo com o declive.
Gestão de combustíveis;
Redução da carga horizontal e vertical de combustível;
Criação de descontinuidade horizontal nos combustíveis;
Eliminação de árvores e arbustos debaixo das copas;
Desramações e desbastes;
Desramações.

Métodos ou tipo de desbastes
Redes de defesa da floresta contra incêndios;
Rede de faixas de gestão de combustíveis;
Faixas de gestão de combustíveis – escolha da vegetação;
Mosaico de parcelas de gestão de combustível.
Técnica de gestão de combustíveis;
Manual;
Motomanual;
Mecânica;
Fogo controlado;
Silvopastorícia/pastoreio;
Química.

Gerações de incêndios rurais;
Interface urbano rural (IUR) – o problema;
Interface urbano rural;
Identificação de vulnerabilidades nos edifícios;
Análise de vulnerabilidades e acessibilidades;
Organização familiar para a preparação de casos de incêndios florestais e rurais;
Ações preventivas para mitigação do dano;
Avaliação do risco.

Proteção de aglomerados através da gestão de zonas de proteção e de criação de mecanismos de autodefesa;
Programas “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras”;
Prevenção de comportamentos de risco responsáveis por ignições;
Mecanismos de sensibilização e aviso às populações;
Estradas, caminhos e sinalização;
Evacuação de aglomerados;
Locais de abrigo e refúgio.

Metodologia de avaliação
Avaliação por frequência: teste escrito - 100%
Avaliação por Exame: teste escrito - 100%

Bibliografia
- AFN, A. (2008). Gestão de combustíveis para proteção de edificações . Acedido em 7 de novembro de 2022 em https://fogos.icnf.pt/sgif2010/InformacaoPublicaDados/gestao_comb_final.pdf
- ICNF, I. (2016). 6º Inventário Florestal Nacional está concluído. Trata-se de uma peça fundamental para a implementação da Reforma da Floresta. Acedido em 7 de novembro de 2022 em https://www.icnf.pt/noticias/inventarioflorestalnacional
- OTI, O. (2019). Racionalizar a gestão de combustíveis: uma síntese do conhecimento atual. Acedido em 7 de novembro de 2022 em https://www.parlamento.pt/Documents/2019/dezembro/estudo-tecnico-gestao-combustiveis.pdf

Método de Ensino
Método expositivo, com recurso a sessões teóricas e realização de aula prática no terreno, para verificação in loco dos conteúdos ministrados nas sessões teóricas.

Software utilizado nas aulas
Não se aplica

 

Aprovado em Conselho Técnico Cientifico: Aprovada na Ata nº 23/2024 de 26/06

Download da Ficha da Unidade Curricular (FUC)

 

 


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