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Ano Letivo: 2020/21

Conservação e Restauro

História da Arte Portuguesa 2

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Publicação em Diário da República: Despacho n.º 10852/2016 - 05/09/2016

4 ECTS; 2º Ano, 2º Semestre, 30,0 T + 15,0 TP + 2,0 OT , Cód. 938055.

Docente(s)
- Maria Teresa Ribeiro Pereira Desterro (1)(2)

(1) Docente Responsável
(2) Docente que lecciona

Pré-requisitos
Não aplicável

Objetivos
Relacionar o contexto de desenvolvimento dos movimentos artísticos em Portugal na Época Moderna, com as suas características peculiares.
Caracterizar e identificar as suas principais manifestações artísticas e respectivos autores.
Desenvolver a capacidade de pesquisar e tratar informação científica

Programa
I - A transição do modo gótico para o Renascimento em Portugal.
11.O Tardo-Gótico no reinado de D.Manuel As encomenda régia e as grandes edificações manuelinas.

II O Ciclo Renascentista: inovações e resistências
1-A aproximação ao Classicismo italianizante
2-A Pintura no primeiro quartel do século XVI.
2.1-Encomenda e mecenato. As importações. A prevalência das oficinas flamengas
2.2 - A produção nacional
2.2.1-A organização do trabalho
2.2.2-Centralidade e periferismo.As Escolas de Lisboa,Coimbra, Viseu e outras
3-A evolução arquitectónica
3.1-A introdução dos novos modelos na arquitectura. A Arte "ao Romano": fontes e vias de penetração.
4. A Escultura renascentista: as Escolas de Lisboa, Coimbra e Évora

III-O Largo tempo do Renascimento: do Renascimento ao Maneirismo
1-A nova conjuntura artística e as mudanças de gosto.A rebelião anti-clássica.
1.1-Portugal e a Prima Maniera italiana
1.2-A suave Maniera: a Idea. A geração dos pintores «romanizados»
2-A Contra-Reforma e a Contra-Maniera.
2.1-A "Pittura Senza Tempo" e o «Decoro» tridentino
2.2 - A fundação da Ordem de Jesus e a difusão do novo modelo arquitectónico.
2.3 - A arquitectura chã
2.4 - A escultura

Metodologia de avaliação
Avaliação contínua: realização de um trabalho escrito, sobre Arte Renascentista portuguesa e de uma frequência sobre a Arte Maneirista portuguesa dependendo a aprovação de uma média final de 10 valores. Contudo, 8 é a nota mínima exigida em cada uma destas avaliações parcelares, que terá que ser compensada pela outra para obter a média final de 10. Quem tiver no trabalho nota inferior a oito, reprovará de imediato e será admitido a exame.
Exame Final : realização de um exame escrito sobre os temas constantes do programa Aprovação com nota mínima de 10 valores.

Bibliografia
- Pereira (coord), P. (1995). História da Arte Portuguesa. (Vol. II ). Lisboa: Círculo de Leitores / Temas e Debates
- Serrão, V. (2002). História da Arte em Portugal - Renascimento e Maneirismo. Lisboa: Presença
- V.V, A. (1986). História da Arte em Portugal.. (Vol. 5,6,7,8,9,10). Lisboa: Alfa
- VV, A. (2010). A Nova História da Arte de Janson. A tradição ocidental, revisão científica de Fernando António Baptista Pereira, 9ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2010.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian

Método de Ensino
Aulas teóricas com base na observação e análise de obras de arte.
Aulas teórico-práticas com base na discussão e reflexão sobre conteúdos abordados nas aulas teóricas, através da análise de obras de arte e leitura comentada de textos
Apoio tutorial

Software utilizado nas aulas
Não aplicável

 

Aprovado em Conselho Técnico Cientifico: 25 de julho de 2021

Download da Ficha da Unidade Curricular (FUC)

 

 


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