Relações Internacionais:
Nos termos da alínea i) do nº 1 do artº 4º e do artº 19º dos estatutos, o IPT tem como uma das suas atribuições a contribuição para a cooperação internacional e a aproximação entre os povos, em especial dos países lusófonos e europeus.

O Instituto Politécnico possui na sua matriz programática e na sua trajectória uma forte dimensão internacional, plasmada nas relações com o espaço europeu de ensino superior, na articulação com os países lusófonos e na construção de diversas redes internacionais. O seu actual plano de desenvolvimento afirma como um dos eixos do plano de acção a intensificação da internacionalização. A dimensão internacional é reconhecida como nuclear no âmbito da globalização e da sociedade do conhecimento, da investigação, das implicações do RJIES e do alargamento da área de influência dos produtos formativos. A internacionalização do ensino superior politécnico, em que o IPT é pioneiro, é uma prioridade estratégica, com relevância para a lógica de produtos adoptada pelo IPT, para a investigação, para a prestação de serviços e para a acreditação externa.

No actual quadro de contenção orçamental, é imperioso que o ensino superior afirme elevados níveis de qualidade nas esferas do ensino, da investigação aplicada e dos serviços, desiderato que não pode ser alcançado fora da rede internacional de ensino superior e investigação, dada a natureza supra-natural dessas dimensões.

Foram definidos seis eixos fundamentais de actuação:Reforçar o papel do Gabinete de Relações Internacionais do IPT no apoio à internacionalização da instituição; consolidar e alargar as parcerias institucionais com entidades de ensino superior europeias; impor, de forma progressiva, o ensino em língua inglesa; aprofundar e estender a inserção das principais unidades de investigação da instituição em redes de investigação supranacionais; potenciar a formação de um corpo docente com características mais internacionais; creditar e acreditar internacionalmente as escolas ou os cursos ministrados na instituição; desenvolver um “tableau de bord” para monitorizar o grau de êxito nas acções de internacionalização empreendidas.